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domingo, 30 de janeiro de 2011

IBAMA AUTORIZOU DESMATAMENTO DE 238 HECTARES EM BELO MONTE


A Decisão do Ibama que autorizou desmatamento de 238 hectares para construção de canteiro de obras da usina de Belo Monte abalou a todos.....

Em mais uma trapalhada governamental, o Ibama concedeu a licença de instalação parcial para o início do projeto de construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. O órgão, que deveria proteger o meio ambiente, jogou contra a natureza e a favor da usina ao autorizar o desmatamento de 238 hectares necessários para a montagem dos canteiros de obra e dos acampamentos nas localidades de Belo Monte e Pimental.
De acordo com o relatório Revolução Energética, lançado ano passado pelo Greenpeace, o que garantirá a segurança energética no país é o complemento da energia hidrelétrica com outras gerações, como a biomassa e a eólica, que têm capacidade de garantir fornecimento ao logo do ano, independente das chuvas. “Não precisamos de Belo Monte. Ela causará mais impacto ambiental do que benefícios”, diz Baitelo.]
Além das questões técnicas e do prejuízo social e ambiental que a obra causará, o documento emitido pelo Ibama, chamado "licença de instalação específica", não é reconhecido pelo Ministério Público Federal (MPF) como válido dentro do direito ambiental brasileiro, o que significa que ele pode ser questionado a qualquer momento na Justiça.
Contra a decisão do órgão ambiental, várias ONGs, entre elas o Greenpeace, aderiram ao abaixo-assinado produzido pelo Movimento Xingu Vivo Para Sempre contra a obra, que pode ser acessado clicando aqui.
Nada de desistência...vamos assinar todos os protestos para acabar com a construção desta usina!!!Já observei que muitas pessoas estão se interessando e fico muito contente em passar adiante...vamos fazer a diferença juntos.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

USINA DE BELO MONTE E PRESIDENTA DILMA?

O Presidente do IBAMA se demitiu devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.

A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas.

A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença – ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história. Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidenta Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte – ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas: http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/97.php

Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.
O grande problema é que a Presidenta Dilma sempre foi a favor da Belo Monte, mas quem sabe a voz do povo prevaleça!
As divergências sobre Belo Monte provocaram um confronto no governo entre Marina Silva e a então ministra-chefe da Casa Civil, a presidenta Dilma Rousseff, que defende a antecipação dos prazos para a conclusão da usina, prevista inicialmente para outubro de 2015, um ano após o mandato presidencial. Para conseguir antecipar a conclusão, como quer Dilma, é preciso que o Ibama antecipe as licenças, mas o instituto alega que há falhas técnicas a serem reparadas no projeto
ASSINEM A PETIÇÃO.. EU JÁ FIZ MINHA PARTE! http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/97.php

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

ESPECIALISTAS COMENTAM CHUVA E TORNADO 2011

Para espanto da população - e também de meteorologistas -, um tornado de baixa intensidade foi registrado em Nova Iguaçu (RJ), no início da noite de ontem. Visível a quilômetros dali, na zona oeste do Rio, o vento forte destelhou casas, arrancou janelas e árvores pela raiz, derrubou portões e postes e até o muro de uma casa. Mas não provocou ferimentos graves nos moradores, que, atônitos, fotografaram e filmaram o fenômeno raro.

Sete bairros sentiram, durante cerca de vinte minutos, os efeitos do "tornado fraquinho" que passou pela cidade por volta das 18h30. A classificação é do meteorologista Lucio de Souza, do Instituto Nacional de Meteorologia. Como outros colegas, ele desconfiou de exagero quando soube da notícia. Mas não teve dúvidas ao ver as nuvens em formato de cone nos vídeos colocados no site Youtube(VEJA O VÍDEO AQUI NO BLOG).
Não foi registrado qualquer vento nem chuva que pudesse se associar a este tornado", explicou Souza, cujo palpite é de que a velocidade tenha ficado entre 80 km/h e 90 km/h. "Mas a gente não mediu nada".
A ocorrência de eventos climáticos extremos tem assolado o Brasil e é motivo de preocupação de moradores de praticamente todas as regiões do país. O mais preocupante é que eles devem acontecer com frequência em 2011 –como já mostra a situação em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Catástrofes naturais como essa que estamos vendo na Região Sudeste têm se tornado cada vez mais comuns e mais intensas. A equipe do Bom Dia Brasil em São Paulo ouviu especialistas.

Os fenômenos climáticos estão ficando mais extremos.Há uma trágica mistura de fatores que faz o número de mortos aumentar exponencialmente, ano a ano. Muitas vezes não há interesse em desocupar áreas de risco porque isso pode tirar votos de políticos .E o poder público gasta hoje treze vezes mais para recuperar áreas atingidas por desastres naturais do que para prevenir as tragédias.

Um levantamento do Ministério da Integração Nacional mostra que 473 pessoas morreram no Brasil em 2010, atingidas de alguma forma pela chuva. Só este mês, na tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro, o número de vítimas já passou disso. E o volume de água trazido pela chuva também está aumentando.

“Na Região Metropolitana de São Paulo até a década de 1950, nós não observávamos chuvas fortes, chuvas intensas, ou seja, chuva com volume superior a 100 milímetros por dia. Hoje nós observamos cerca de cinco casos por ano. Para se ter uma idéia, chuvas acima de 30 milímetros por dia são suficientes para causar enchentes. É esse quadro que deve se intensificar, inclusive nos próximos anos, em virtude também do aquecimento global”, acrescenta o pesquisador do Inpe, Gilvan Sampaio.

Para o professor de ciência política da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fernando Abrucio, o poder público deveria unir forças num programa nacional de prevenção, inclusive com a parceria do setor privado para reurbanizar as áreas de risco e garantir moradia para as famílias que tiverem de deixar esses locais.

O geólogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Eduardo Macedo, lembra que essas mudanças levam tempo para acontecer. Enquanto isso, é preciso investir pesado nos sistemas de alerta para a retirada dos moradores das áreas de risco quando houver uma ameaça.
A deputada Aspásia, afirma:
"O que precisamos agora é de educação ambiental para nossos governantes, menos improvisação e populismo e mais vigilância da cidadania. Lei de minha autoria, que reduz as emissões de gases de efeito estufa do município em 20% até 2020 é um bom começo, pois sinaliza que o Rio de Janeiro está inserido em agenda global que, de fato, faz a sua parte no combate às catástrofes ambientais do planeta. Professora da FGV e da UERJ, vereadora e deputada estadual eleita, é autora da Lei de Mudanças Climáticas do município do Rio de Janeiro"

http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/01/especialistas-falam-da-maior-ocorrencia-de-catastrofes-naturais.html

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Campus Party-Internet pode combater o aquecimento global, diz Al Gore


A internet pode ser uma maneira de mudar a história da civilização por ter o potencial de conectar pessoas e poder ser usada como ferramenta para combater o aquecimento global. Foi a partir deste pensamento que o ex-vice presidente americano Al Gore falou hoje (18) a centenas de participantes da Campus Party, em São Paulo.


Albert Arnold “Al” Gore Jr. foi vice-presidente do Estados Unidos entre 1993 e 2001, durante o governo de Bill Clinton. Após um período, lançaria, em 2006, o documentário “Uma Verdade Inconveniente”, onde denunciaria os males do aquecimento global e acabaria por estabelecer um importante marco dentro da discussão global em favor do meio-ambiente.No ano seguinte, seria o grande vencedor do Oscar de Melhor Documentário, Personalidade do Ano pela revista Times e, mais importante ainda, levaria para casa o Prêmio Nobel da Paz, junto ao Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU (IPCC, na sigla inglesa).


Ele também já participou de uma Campus Party! Foi em Valência, no ano de 2001. Al Gore preside, atualmente, a Generation Investment Management, organização que aborda o investimento sustentável.Sua trajetória vai ainda mais longe: ele é co-fundador e diretor da Current.TV, um canal de televisão totalmente independente e produzido através de uma mistura inovadora de projetos de jornalismo cidadão e outros de conteúdos gerados e enviados pelos próprios telespectadores/internautas.


O vencedor do Nobel da Paz falou sobre o poder democrático da rede e a capacidade que só ela tem em de conectar pessoas. Como exemplo de maneiras de combate ao aquecimento global, ele sugeriu a criação de um aplicativo, por exemplo, que inicialmente poderia ser usado por todo os integrantes do evento.


Neste aplicativo, dados sobre poluição, aquecimento global e meio ambiente poderiam ser trocados e usados por cada um em cada país. A ideia seria criar um mapa sobre o assunto. “Imaginem agora se os campuseiros fizessem uma competição para reduzir toda a poluição em seus países. Isto pode ser uma das melhores maneiras de combater o aquecimento global”, disse.


De acordo com o ganhador do prêmio Nobel da Paz em 2007, só a internet tem o potencial de conectar o mundo por idéias.


Al Gore participou de palestra conjunta com Tim Berners-Lee, criador da web. Na primeira fila da platéia estava a ex-candidata a presidência do Brasil, Marina Silva, que foi cumprimentada pelo americano logo nos primeiros minutos de fala. Antes da palestra, os dois conversaram sobre a conferência do clima ocorrida em dezembro de 2010, em Cancun, México e que resultou em poucos avanços. “Ele disse que a medida que a consciência política das pessoas vai aumentando, em todo o mundo, a tendência e que isto possa influenciar as decisões do governo”, disse a ex-ministra.


fontes:


domingo, 16 de janeiro de 2011

VAMOS PRESTAR MAIS ATENÇÃO:PROJETO DO CÓDIGO FLORESTAL 2011.


Fontes:

O Deputado Aldo Rebelo( relator do projeto do novo código florestal) gerou uma polêmica muito grande ao apresentar o projeto, mas você já se perguntou o motivo de tanta discussão? Para se discutir e entender o motivo desta polêmica é preciso conhecer o projeto e suas modificações, mas caso você desconheça e tenha curiosidade para posteriormente formar sua própria opinião e entender porque nós ambientalistas( de uma forma ampla )não apoiamos este projeto, recomendo que entre no site http:/www.ecodebate.com.br, pois lá será explicado de uma forma clara e objetiva o projeto do deputado e o que ele quer mudar.
Atualmente, o projeto ainda esta em tramitação no Congresso Nacional( será votado pelo plenário da câmara em março e se aprovado irá para o senado) e essa é a hora de nos manifestarmos, pois se a pressão for grande como até agora esta sendo o teor não irá adiante.

Com a tragédia do Rio de Janeiro, a mudança do Código foi mencionada, pois atualmente o Código Florestal proíbe ocupação em encostas com mais de 45 graus de inclinação, topos de morro e 30 metros a partir das margens dos rios- a distância varia de acordo com a largura do rio, porém o texto em tramitação no Congresso não considera topos de morro como áreas de preservação permanente e libera a construção de casas em encostas.
Em locais assim houve deslizamentos que mataram centenas de pessoas no Estado do Rio. O projeto reduz ainda a faixa de preservação nas margens de rios, criando brecha para o uso de áreas como o alagado Jardim Pantanal, zona leste paulistana.

O relator da revisão do Código Florestal, Aldo Rebelo (PC do B-SP), nega que o projeto trate de regras nas cidades. O texto, porém, cita a regularização fundiária de áreas urbanas.

A mudança de um código florestal deve ser estudada minuciosamente, um código mal feito pode causar danos IRREVERSÍVEIS ambientais e ao ser humano. As encostas, distância de rios são só algumas das diversas modificações que estão para serem votadas.Temos que ter consciência que um código mal feito não afeta só o meio ambiente, pois pode tirar vidas.
Marina Silva quando foi ministra do meio ambiente demonstrou um ótimo serviço, Carlos Minc também teve uma boa atuação, além da população (eu e você (s)) quem esta no poder tem que defender essa causa, como a atual ministra do meio ambiente Isabela Teixeira...a participação tem que ser geral.

Infelizmente só quando há tragédias as pessoas refletem mais, isso é instintivo, mas vamos fazer mais!!!

O primeiro ano do governo da presidente eleita Dilma Rousseff promete. O Código Florestal voltará às rodas de discussão e ela se comprometeu a proteger as florestas. 2011 será o ano da cobrança. De um lado ONGs ambientalistas, entre elas o Greenpeace, e alguns deputados aliados. Do outro, o grupo de políticos que compõem a bancada da motosserra na Câmara dos Deputados.

Aldo Rebelo deu o que falar, já que como relator desconsiderou a opinião de pesquisadores da área ambiental e escreveu o projeto de lei com os ouvidos grudados nos interesses do agronegócio. Quando Aldo apresentou sua primeira versão do projeto de lei, a "Folha de S.Paulo" fez uma seleção de pérolas: Aldo dizia que a proteção ambiental é uma invenção dos "estrangeiros" para condenar o Terceiro Mundo à pobreza; pedia a naturalização (?!) da jaca; confundia aquecimento global com buraco na camada de ozônio; e disparava contra os países ricos pelos cruéis "mecanismos de desenvolvimento limpo", ignorando que eles são uma invenção brasileira.

A sociedade tem que ser ouvida, não podemos arriscar quando falamos de algo tão importante...março esta chegando!!!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Chuvas- Por que estão tão fortes e tão destruidoras no Brasil e no mundo?



No Brasil, na Austrália, na Alemanha....diversos países estão sofrendo as consequências das mudanças climáticas.


No Brasil:

Três municípios turísticos da região serrana do Rio de Janeiro vivem uma verdadeira tragédia devido às intensas chuvas que têm causado até o momento 352 mortes, cifra que cresce constantemente. Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis estão praticamente sob o lamaçal que desceu das áreas mais altas, que arrastou tudo durante sua passagem e sepultou centenas de casas, muitas delas com seus moradores dentro.Informes da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros e das autoridades locais refletem que 168 pessoas morreram em Nova Friburgo, 146 em Teresópolis e 38 em Petrópolis. No entanto essa quantidade pode aumentar consideravelmente devido ao alto número de pessoas desaparecidas, que em sua maioria estariam soterradas.



As cidades Mauá, Atibaia, Jundiaí, Sumaré e São José dos Campos, do Estado de São Paulo, estão em alerta por causa das chuvas. Desde o início do ano, 73 municípios foram atingidos.De acordo com a Defesa Civil, houve 23 mortes, 22 pessoas ficaram feridas por conta dos temporais, quase 2 mil pessoas estão desabrigadas - e precisam de abrigos públicos - e mais de 9 mil contam com a ajuda de familiares para se abrigarem.Na noite de quarta-feira, caíram barreiras e árvores. Em Vinhedo, uma encosta da Vila Junqueira deslizou por volta de 14 horas e de acordo com a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec), 23 casas próximas à encosta são monitoradas. Cerca de 90 pessoas moram na área e não ficaram feridas. Na Grande São Paulo, em Araçariguama, muitos bairros ficaram inundados em decorrência de transbordamento do Rio Tietê e 22 casas foram atingidas, deixando mais de 50 pessoas desabrigadas. Em Canadeia, os rios Olaria e Barril transbordaram e danificaram oito casa e 20 pessoas ficaram desalojadas. Não há registro de mortos ou feridos.


Na Austrália:

BRISBANE - As autoridades australianas buscavam nesta terça-feira, 11, dezenas de pessoas desaparecidas nas enchentes do Vale de Lockyer, no Estado de Queensland. Ao menos 10 pessoas morreram e 78 continuavam desaparecidas.
As fortes chuvas seguem castigando o nordeste do país. Na cidade de Toowoomba, próxima do vale inundado, choveu 150 milímetros e casas foram arrastadas pelas enchentes.
O rio Brisbane, que leva o nome da terceira maior cidade do país, transbordou e agora ameaça as casas do município. Os moradores se preparam para as enchentes e fizeram filas nos mercados para comprar suprimentos como água, combustível e leite. As autoridades instruíram algumas famílias a procurar lugares altos.
Segundo as autoridades de Queensland, o prejuízo causado pelas chuvas que já duram semanas na região nordeste da Austrália pode chegar a US$ 5 bilhões.



Alemanha:

Fonte - DA ASSOCIATED PRESS, EM BERLIM 09/01/2011-http://www1.folha.uol.com.br/mundo Rios no oeste da Alemanha estão transbordando devido a fortes chuvas e ao gelo derretendo, alagando muitas estradas e partes de várias vilas.
Autoridades em Renânia-Palatinado, o Estado mais atingido, disseram neste domingo que as cidades produtoras de vinho Cochem e Zell, ao longo do rio Mosela, ficaram parcialmente inundadas e dezenas de porões ficaram cheios d'água.


Torna-se evidente que sempre houve catástrofes climáticas, mas que elas estão piorando não se pode negar de forma alguma!


O clima esta cada vez mais indefinido e as mortes em decorrência das chuvas e das mudanças climáticas estão cada vez maiores no mundo. O que nos aguarda?


Creio que muitas pessoas, governantes (a nível mundial) estão enxergando somente o lucro financeiro, não reflindo sobre o que esta acontecendo em volta deles, no local onde eles vivem " a Terra".



A natureza esta se modificando muito rápido, isto é um fato e apesar das evidências científicas pouco se faz perto do que se deveria e se deve fazer, um exemplo foi a COP -16, (onde o principal foco foi não perder nada de dinheiro, depois pensar no meio ambiente- com poucas exceções.)


Não se pode deixar de mencionar que uma cidade com uma estrutura urbana melhor acaba diminuindo as situações mais graves, mas é inevitável as catástrofes com as mudanças que estão ocorrendo no clima e dessa situação ninguém pode escapar.







domingo, 9 de janeiro de 2011

Copa de 2014 terá produtos da sociobiodiversidade -MMA

fonte : Ministério do Meio Ambiente-http://www.mma.gov.br/-Paulenir Constâncio
Projeto orçado em R$ 3,2 milhões vai fazer chegar aos turistas brasileiros e estrangeiros que usarem a rede hoteleira, nas 12 cidades sedes dos jogos.

Uma parceria entre MMA, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura e Sebrae, dentro do Programa Copa Orgânica, vai facilitar o acesso ao mercado para a produção de pequenos empreendedores, quilombolas, povos tradicionais e indígenas.
Dos 125 projetos selecionados, 46 envolvem produções extrativistas e vão compor a cesta das chamadas amenities, produtos de uso pessoal, geralmente miniaturas, como essências, sabonetes e artesanatos, oferecidos aos hóspedes ou comercializados na rede hoteleira.

Os empreendimentos foram selecionados por edital, como parte do Projeto Talentos do Brasil Rural, do Sebrae, e enviados à Secretaria e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA.
O resultado final da seleção está previsto para sair em fevereiro.
Os recursos para cada ação dependem do tamanho da iniciativa, não implicando em repasse direto. Os empreendimentos devem receber assistência técnica, capacitação e apoio dos órgãos envolvidos para agregar valor e se tornar atrativos e competitivos no mercado.

Além da abertura de um mercado, a iniciativa vai servir para divulgar e disseminar o uso de alguns produtos da sociobiodiversidade do País.
Para a diretora do Departamento de Extrativismo, Cláudia Calório, o apelo social é forte, pois vai capacitar os pequenos produtores a conquistar novos nichos de mercado para uma produção sustentável. "Este tipo de projeto preserva a natureza e garante emprego e renda para os povos que vivem da sociobiodiversidade, sem derrubar as florestas ou degradar o meio ambiente", avalia.
Minha observação:
Muito interessante e inteligente a iniciativa, esperamos que dê certo e haja o aceite das redes hoteleiras.Creio que não será uma tarefa fácil, pois quanto aos produtos como sabonete etc, além de se comercializar há o critério da qualidade dos produtos que deve ser passado por um órgão de vigilância antes de chegar ao consumidor.

Você sabe quem é a ministra do Meio Ambiente em 2011?


Foi na cerimônia do dia 1º de janeiro, no Palácio do Planalto, que a presidenta da República, Dilma Rousseff, empossou também seu novo ministério. Entre os ministros, está a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, que já comandava a pasta desde Abril do ano passado, quando entrou no lugar de Carlos Minc.
Você conhece Izabella Teixeira?

Nascida em Brasília, a ministra é bióloga com mestrado em Planejamento Energético e doutorado em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ. Atuou como diretora em diferentes departamentos do Ministério do Meio Ambiente e na condução e gerência executiva de projetos ambientais em programas de cooperação internacional, como o PPG-7, PNMA, PDBG e PMACI, dentre outros.
Izabella Teixiera foi, também, professora de MBA e de cursos ambientais (UFRJ, Escola Politécnica) e é especialista em Avaliação Ambiental Estratégica. Desempenhou ainda a função de subsecretária de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, entre 2007 e 2008, e de secretária-executiva do MMA, antes de ser empossada ministra durante o governo Lula.

Fonte:http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=6423

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Em vigor a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos- Fonte : CONAMA

fonte:http://www.mma.gov.br/port/conama/noticias.cfm?cod_noticia=262

Esta notícia importante não pode deixar de ser repassada a vocês, apesar de ter sido na atuação do ex Presidente Lula, a notícia é recente e fará toda diferença neste ano de 2011.

No último dia 23 de dezembro de 2010, o Presidente Lula assinou o Decreto nº 7.404, que regulamenta a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos-PNRS (Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010) e, com ele, o Decreto nº 7.405, que institui o Programa Pró-Catador, com a finalidade de integrar e articular as ações do Governo Federal voltadas ao apoio e ao fomento à organização produtiva dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, à melhoria das condições de trabalho, à ampliação das oportunidades de inclusão social e econômica e à expansão da coleta seletiva de resíduos sólidos, da reutilização e da reciclagem por meio da atuação desse segmento .

Para o presidente Lula, as normativas possuem a importância de integrar e articular questões voltadas a proteção ambiental e inclusão social. Além de considerar a PNRS uma “revolução em termos ambientais”, o presidente destacou que seu grande mérito é promover a inclusão social dos trabalhadores “que durante muitos anos foram esquecidos pelo poder público, contribuindo para reduzir desigualdades sociais e preservando o meio ambiente”. Os dois decretos sinalizam os avanços da Política Nacional do Meio Ambiente no país.

Estudo mostra que 2010 registrou 950 catástrofes naturais no mundo

JORNAL BRASIL - matérias - Estudo mostra que 2010 registrou 950 catástrofes naturais no mundo

O ano de 2010 foi marcado por 950 catástrofes naturais, envolvendo desde tempestades e inundações até terremotos e registros de vulcões, segundo pesquisa feita pela seguradora alemã Munich Re. Os prejuízos totalizaram cerca de US$ 130 bilhões. As perdas foram calculadas com base em preços estimados pelo setor de seguros de países europeus e dos Estados Unidos.

Pelo estudo, as regiões da Ásia e das Américas foram as mais afetadas por catástrofes naturais. No Continente Americano foram registradas 365 ocorrências e na Ásia, 310.

As cinco maiores catástrofes naturais, de acordo com o estudo, são os terremotos no Haiti, em 12 de janeiro de 2010, os tremores de terra no Chile, em 27 de fevereiro, e na Região Central da China , em 14 de abril. Também estão na relação a onda de calor na Rússia, registrada no período de julho a setembro, e as inundações no Paquistão - de julho a setembro.

O estudo mostra ainda que há uma série de consequências causadas pelas catástrofes naturais. Cita como exemplo a onda de calor na Rússia, que provocou incêndios nas florestas, assim como em instalações nucleares, considerada o pior desastre natural da história do país. Houve também registros de elevação dos níveis de poluição do ar.

A série de furacões no Atlântico Norte, atingindo os Estados Unidos e o México, também é mencionada na análise. De acordo com o estudo, houve poucos danos substanciais. No total, foram registrados 19 ciclones tropicais, igualando os dados de 2010 ao número registrado em 1995.

O vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia, paralisou o tráfego aéreo em abril de 2010, quando foram lançadas na atmosfera partículas que impediam a visibilidade. Houve prejuízos para as empresas do setor aéreo. O Munich Rre não tem ainda um número preciso sobre os dados causados pelas inundações no extremo Nordeste da Austrália. Desde o início de dezembro de 2010, várias áreas do país foram afetadas. Fonte:Agência Brasil