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sábado, 3 de dezembro de 2011

Area da Amazônia onde serão construídas 16 hidrelétricas


Foram duas equipes – uma que acompanhou, por terra, a viagem dos pesquisadores do ICMBio-Cepta (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais), de Pirassununga (SP), e outra que foi de avião até Itaituba, no Pará, uma das portas de entrada do Parque Nacional da Amazônia. Neste último destino, elas se juntaram para realizar o programa que vai ao ar esta noite, no Globo Repórter, uma produção da EPTV Campinas, em parceria com a Rede Globo.  
A ideia dessa expedição, que durou 18 dias, era uma só: mostrar as riquezas que existem nesta região brasileira – entre as quais, o caçula (o menor passarinho do País) e a ararajuba (ave-símbolo do Parque) – em contraponto com outra realidade: a construção de 16 novas usinas hidrelétricas por lá.  
Em outras palavras, mostrar o que a gigantesca inundação colocará em risco. Basta dizer que mais de 400 espécies de peixes vão ter que vencer os obstáculos criados pelas barragens. E a mata, morada de animais como sagüis, macacos-aranha e onças, entre outros bichos, é também terra de humanos. E o programa questionou: e os brasileiros que vivem nessa imensa região, o que vai acontecer com eles?  

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Um comentário:

  1. eheheh! Bem, se for como cá em Portugal e na Europa, onde a MAIORIA se está positivamente a cagar para tudo o que é Animal e Ecossistema, então já tens a resposta... E pelo que tenho lido e visto o Brasil e seus Dirigentes, logo a maioria do seu POVO, está a querer seguir as pisadas do Países "Desenvolvidos" e isto implica necessariamente a DESTRUIÇÃO MASSIVA DE ECOSSISTEMAS... objectivo final: LUCROS. Já agora vê aqui o que os Governantes e Empresários falam sobre a construção de mais uma barragem em Portugal...

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