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terça-feira, 25 de maio de 2010

Ministério Público na defesa dos animais

A Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo recebeu, nesta segunda-feira (24) a visita do deputado estadual e procurador de Justiça Fernando Capez, que reivindica o encaminhamento, à Assembleia Legislativa, de projeto de lei criando a Promotoria de Justiça de Defesa Animal.
Capez estava acompanhado de Maurício Varallo, presidente da organização não governamental Sentiens Defesa Animal, e da advogada Maria Stela Garcia. Os três foram recebidos pelo procurador-geral de Justiça, Fernando Grella Vieira, a quem entregaram um dossiê sobre a criação da primeira organização de defesa animal do Brasil, a UIPA – União Internacional Protetora dos Animais, com 115 anos de existência, e com estudos e publicações sobre crueldade contra animais.
Na audiência, Capez, Varallo e Maria Stella ressaltaram ao procurador-geral a importância da iniciativa, que seria pioneira no País. A Promotoria de Defesa dos Animais, uma vez criada, teria como atribuição específica a tutela dos animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
Fonte: Ministério Público de São Paulo
e site :www.anda.jor.br

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Não se pode deixar de comentar a questão dos resíduos sólidos que esta presente no site do Conama(Conselho Nacional do Meio Ambiente) já que foi aprovado no plenário da Câmara dos Deputados um substitutivo ao Projeto de Lei 203/91, do Senado Federal, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente. O projeto aprovado pela Câmara seguirá agora para o Senado Federal para uma nova apreciação, onde, após aprovado, será encaminhado para sanção presidencial.
As inovações irão gerar muitas vantagens ao meio ambiente como por exemplo, aquele que gerar o resíduo será o responsável por dar a destinação final.Aguardamos a aprovação da lei. Mais informações sobre o teor desta lei http://www.mma.gov.br/port/conama/noticias.cfm?cod_noticia=224

O debate florestal chega às ruas | Greenpeace Brasil

O debate florestal chega às ruas Greenpeace Brasil
No último fim de semana, os ativistas do Greenpeace foram para as ruas de Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio, Salvador e São Paulo e carregaram junto o Homem-Motosserra, paródia dos políticos que querem dar fim ao Código Florestal.

sábado, 15 de maio de 2010

ONG Matter of Thust

Olha que idéia diferente....cabelos e pêlos de animais são a nova solução encontrada pela ONG Matter of Trust, sediada em São Francisco, na Califórnia, para conter o óleo que tem chegado às praias do Golfo do México.
A Matter of Trust explica que os cabelos são muito eficientes na absorção de óleos, inclusive de petróleo. Por isso, eles estabeleceram parcerias com fazendeiros e cabeleireiros de todo o mundo para conseguir reunir quantidade suficiente de fibras naturais e limpar as praias. Até agora, cerca de 370.000 salões de beleza estão coletando cabelos para a campanha e mais de 200 toneladas de fios chegam à sede da ONG diariamente.


Colocados em meias de náilon, por voluntários, os cabelos serão deixados na areia das praias.

Para fazer uma doação, preencha o formulário* no site da Matter of Trust. Depois, coloque seus cabelos – de qualquer tipo, desde que sejam da cabeça – em um saco de lixo e armazene em uma caixa.
É importante doar cabelos limpos, ou sua capacidade de absorção de óleo já será reduzida. A ONG também aceita pêlos de animais, mas alerta que não seja enviado lixo junto ao material, afinal voluntários vão manusear os fios. Eles também aceitam doação de meias compridas de náilon, em caixas separadas.

O endereço da ONG é enviado por e-mail depois que a pessoa faz o
cadastro no site.
*
Matter of Trust
Fonte: por Thays Prado - SUPERINTERESSANTE

sábado, 8 de maio de 2010

VOCÊ SABIA...??



O título é bem sugestivo, mas adequado para o que vou debater. Lógico que todos sabem que é ecológicamente correto utilizar sacolas retornáveis e caixas de papelão no supermercado, mas para ser realista, eventualmente os consumidores esquecem em casa a sacola, acham que não cabe os produtos nela e que seu custo não compensa, bem como muitas vezes não tem caixas suficientes de papelão no supermercado.
Além disso, há a questão da adaptação ao saquinho que depois é utilizado em casa para armazenar coisas, colocar lixo. Diante disso, fica a pergunta.....já ouviram falar em sacos biodegradáveis e oxi- biodegradáveis?




Para quem não percebeu, muitos supermercados estão aderindo esta idéia, apesar de não ser a solução geral é uma alternativa que se trilha, pois nas eventuais faltas dos consumidores, até ser aderido por todos a sacola retornável e as caixas de papelão que também são uma solução, estará a disposição uma opção ecológicamente correta, já que essas sacolas tem como base acelerar o processo de decomposição ao contrário dos tradicionais sacos plásticos que demorariam anos.



Importante dizer que nós temos que nos adaptar à sacola retornável , as caixas de papelão, e diminuir os sacos, mesmo sendo os sacos oxi- biodegradáveis e biodegradáveis, mas querendo ou não será uma questão de tempo para a adaptação geral.....então, neste ponto que entram as empresas e os vendedores que também tem que fazer a parte deles, colocando em seus estabelecimentos sacolas biodegradáveis e oxi-biodegradáveis, lixos para reciclagem, caixas de papelão e por preços acessíveis às sacolas retornáveis, pois para dar certo deve haver colaboração geral!




Veja as curiosidades a baixo..




O que é d2w?




O d2w é o internacionalmente conhecido logótipo da gota, são marcas registradas utilizadas para identificar uma variedade de produtos plásticos semi-rígidos e flexíveis totalmente degradáveis, bem como uma variedade de aditivos únicos.




Você sabia que mexicanos, do Tecnológico de Monterrey desenvolveram um plástico biodegradável a partir de ácido poliláctico, uma substância que se obtém a partir de milho, tapioca, cana-de-açúcar e sorgo (cereal)?




É verdade, perante a necessidade de contar com determinadas matérias-primas para criar diversos plásticos biodegradáveis, os cientistas de Monterrey propuseram desenvolver uma resina com ácido poliláctico, uma alternativa à fabricação de objetos de plástico, como sacos, garrafas, talheres, entre outros."A idéia é criar um plástico biodegradável através de produtos naturais como milho, cana-de-açúcar", explicaram os engenheiros Hazael Pinto Piña e Álvaro Carlos Rodrígue, do Tecnológico de Monterrey, Campus Monterrey. Segundo eles, "o material final não é um plástico convencional, mas uma resina com propriedades biodegradáveis, através de uma fonte renovável".




Fonte:http:www.resbrasil.com.br
http:www.cienciahoje.pt
imagem:site-foto-gratis.es