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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Por que pilhas e baterias não podem ir para o lixo?


FONTE:http://www.setorreciclagem.com.br/
A falta de cuidado no descarte de pilhas e baterias pode resultar em diversas complicações, como a contaminação do solo e da água e até mesmo doenças que podem afetar quem entrar em contato com um local onde esses materiais foram descartados incorretamente
Pois, de acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o perigo desses tipos de produtos reside no fato de as pilhas e baterias possuírem líquido tóxico em sua composição e, se jogadas incorretamente, podem ser amassadas ou estourarem, deixando vazar a substância.

Assim, o líquido nocivo se acumula na natureza e, como não é biodegradável e não se decompõe, pode contaminar o solo. Por conta disso tudo, é tão urgente a conscientização e mudança de hábitos da população.

Utilize da melhor forma
Os primeiros passos para o descarte correto de pilhas e baterias, lembra a entidade, ocorre justamente nas escolhas para aquisição e uso desses tipos de produto:
• Escolha pilhas recarregáveis, pois têm mais durabilidade.
• As pilhas alcalinas não contêm metais pesados em sua composição.
• Já as pilhas comuns (inclusive as recarregáveis) possuem mercúrio, cádmio e chumbo e devem ser devolvidas ao fabricante.
• Não adquira produtos piratas, pois a procedência duvidosa pode trazer materiais mais tóxicos do que os regulamentados.
• Verifique se a embalagem contém informação de que a pilha pode ser descartada no lixo comum.
• Retire as pilhas dos equipamentos, se eles ficarem muito tempo sem uso.
• Nunca guarde pilhas e baterias em locais expostos ao calor e à umidade, o que evita vazamento do seu conteúdo.
Depois que os produtos não tiverem mais uso, está na hora de pensar no descarte.

Como fazer o descarte correto?
A responsabilidade por recolher e encaminhar adequadamente as pilhas após o uso é do fabricantes, ensina o Idec.

Portanto, os materiais usados devem ser entregues aos estabelecimentos que comercializam ou às assistências técnicas autorizadas, para que eles repassem os resíduos aos fabricantes ou importados.

As pilhas e baterias podem ser recicladas, reutilizadas ou ainda podem passar por algum tipo de tratamento que possibilite um descarte não nocivo ao meio ambiente.

Legislação e participação do comércio
O Idec ainda avalia que a participação do comércio na questão é fundamental, oferecendo postos de coleta para as pilhas e baterias usadas.


A legislação brasileira, por meio da Resolução 257 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), determina que os fabricantes devem inserir no rótulo informações sobre o perigo do descarte incorreto.

Além disso, a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), sancionada em agosto de 2010, estabelece o incentivo à chamada logística reversa, que constitui em incentivos para que as empresas, governo e os consumidores sejam comprometidos em viabilizar a coleta. 

domingo, 16 de fevereiro de 2014

“Zoo da morte” gera polêmica com casos de animais maltratados -Vanessa Daraya, de INFO Online

O zoológico de Surabaya, da Indonésia, já foi motivo de orgulho para o país com o maior número de espécies de todos os zoos da região. Mas as atuais condições do local tem gerado indignação internacional. As informações são da agência de notícia BBC.
A história mais chocante de todas sobre o zoológico é sobre o jovem leão Michael, que foi encontrado morto na jaula. Foi enforcado com um cabo usado pelos tratadores do zoológico para abrir e fechar o local.
Ainda não se sabe o que houve com o animal. Um dos funcionários alega que Michael se enroscou sozinho no cabo. Mas o corpo foi removido antes mesmo da polícia chegar para investigar o caso.
Um dragão-de-komodo e uma fêmea de cervo que estava grávida também foram encontrados mortos. Alguns animais também podem ser vistos acorrentados em jaulas apertadas. Fotos e vídeos de elefantes acorrentados foram notícia no mundo todo. Um filhote de orangotango foi visto passando as próprias fezes espalhadas pela jaula em seu próprio rosto. Uma tigresa ficou tão magra que está quase com o tamanho de um cachorro.
As condições do zoológico geraram pedidos de todo o mundo para que o local fosse fechado. Mas as autoridades locais alegam que não vão fechar o zoológico e que trabalham para o bem-estar dos animais.
O governo municipal é responsável pela administração do zoológico e prometeu que vai aplicar padrões internacionais de cuidados com os bichos. Apesar das promessas, muitos animais parecem continuar vivendo em condições inadequadas, como de superlotação.
O triste fim da girafa Marius:Seus criadores do zoológico de Copenhague, da Dinamarca, optaram por sacrificar o filhote de um ano e meio em perfeito estado de saúde. Pouco comovidos, os dinamarqueses ainda disseram que a reação global diante da morte de Marius foi hipócrita e politicamente correta.

Segundo o zoológico, não seria possível deixar a girafa crescer para evitar a consanguinidade entre os exemplares da espécie. Isso significa que o acasalamento de Marius com parentes próximos poderia provocar o nascimento de filhotes doentes.

O zoológico afirmou que não tinha um espaço isolado para abrigar Marius. Também disse que, se houvesse, seria um desperdício usá-lo para abrigar um animal que não pode contribuir para a sobrevivência da espécie. 

As opções de castração ou reintrodução na natureza foram descartadas por seus possíveis efeitos adversos. A transferência de Marius para um centro da Associação Europeia de Zoológicos e Aquários (EAZA) também não foi cogitada por incompatibilidade genética. Além disso, segundo o zoológico, sua política não autoriza a venda de animais, apesar de ofertas de compra milionários.
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/02/zoo-da-morte-causa-polemica-com-leao-enforcado-e-animais-maltratados.shtml
MUITO IMPORTANTE A DIVULGAÇÃO MUNDIAL PARA ESSES CASOS, POIS MUITAS VEZES POR COMODIDADE ANIMAIS SÃO MORTOS SEM QUALQUER VALOR E ISSO NÃO PODE ACONTECER, DEVE HAVER RESPEITO E PUNIÇÃO.